Combater o 'Eu afectivo' é remar contra uma maré de emoções e falsas necessidaes.
É perceber o deserto, olhar o mar e encarar os falsos espelhos da realidade.
É ter a ousadia de rever cada acto, cada pedaço da nossa Vida e conseguir identificar a animalidade que ainda nos conduz.
Mas, procurando o fio condutor, ainda entrançado, da lei determinista, que um dia será os únicos remos da nossa barca!
SementinhaMenina
12-3-2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
A gaivota é filha de um grande Amor. É filha do Amor do Pai Céu e da Mãe Terra. É filha de uma Aliança Conforme. É mediadora entre o Céu e a Terra, conhece o Amor, a Verdade da Essência, a Justiça da Existência, a Sabedoria da Consciência, faz tudo com peso e medida e é Feliz!
Que em cada voo, fiquemos um bocainho mais próximos daquilo que é, desta verdade incontornável e inevitável de termos, todos, de ser gaivotas.
Porque não vivemos se não for agora e desta forma.
Porque não vivemos se lutarmos contra esse desígnio.
Porque não vivemos se não formos mais!
SementinhaMenina
13-5-2009
Que em cada voo, fiquemos um bocainho mais próximos daquilo que é, desta verdade incontornável e inevitável de termos, todos, de ser gaivotas.
Porque não vivemos se não for agora e desta forma.
Porque não vivemos se lutarmos contra esse desígnio.
Porque não vivemos se não formos mais!
SementinhaMenina
13-5-2009
A Sabedoria é uma Roda através da qual vemos o mundo e nos unimos à Eternidade. A roda da Sabedoria, começa na certeza de um riacho, na pontualidade da chuva, no cintilar das estrelas, na confiança da Lua.
A Roda é um Olho.
A Roda é um outro olhar, é um olhar lacrimejante que transborda da Inteligência do Coração, e de umas mãos trémulas, abençoadas por uma outra água.
A Roda é um dique de água que nos transporta para outras margens, para mais perto… Para mais perto de onde viemos, e para onde retornaremos um dia.
A roda é uma esfera que leva a nossa Tripartição a passear nos tempos, por meio do que fomos e do que somos, pelo meio dos Céus e dos Planetas, pelo meio do Coração.
A Roda da Sabedoria é o ímpeto que sempre nos mostra que há um novo ciclo, que agora respiramos e logo também, que agora não escutamos mas logo é imperativo.
Mas, mais do que isso é a confiança na Lei que a anima, que a conduz, a lei que nos determinou, a lei que torna os nossos passos mais felizes pela consciência. A Consciência da orientação da nossa vida por essa tão mágica quanto alquímica roda.
Forno da nossa Mutação.
SementinhaMenina
20-4-2009
A Roda é um Olho.
A Roda é um outro olhar, é um olhar lacrimejante que transborda da Inteligência do Coração, e de umas mãos trémulas, abençoadas por uma outra água.
A Roda é um dique de água que nos transporta para outras margens, para mais perto… Para mais perto de onde viemos, e para onde retornaremos um dia.
A roda é uma esfera que leva a nossa Tripartição a passear nos tempos, por meio do que fomos e do que somos, pelo meio dos Céus e dos Planetas, pelo meio do Coração.
A Roda da Sabedoria é o ímpeto que sempre nos mostra que há um novo ciclo, que agora respiramos e logo também, que agora não escutamos mas logo é imperativo.
Mas, mais do que isso é a confiança na Lei que a anima, que a conduz, a lei que nos determinou, a lei que torna os nossos passos mais felizes pela consciência. A Consciência da orientação da nossa vida por essa tão mágica quanto alquímica roda.
Forno da nossa Mutação.
SementinhaMenina
20-4-2009
Nem sempre é fácil, arranjares força para persistires!
Nem sempre é fácil, conseguires ver o que está à tua frente.
Nem sempre é fácil, olhares para cima e veres a Lua.
Nem sempre é fácil, inclinares a cabeça para o Céu e perceberes o que tu não percebes, nem ver o que tu não vês, nem cheirar o que tu não cheiras, ou ouvir o que tu não ouves.
Nem sempre é fácil, teres a vontade de ficar.
Nem sempre é fácil, amares quem não te ama.
Nem sempre é fácil, seres tu mesma.
Nem sempre é fácil, enfrentarmos o infinito, especialmente se não te quiseres desprender do finito.
Nem sempre é fácil, reveres-te em tudo o que fazes...
Nem sempre é fácil, entenderes aquilo que te dói agora, aquilo que te magoa...
Nem sempre é fácil, estares aqui e agora.
Nem sempre é fácil, ir mais longe.
Nem sempre é fácil, descobrir como se ama, ou como não se ama.
Mas, é sempre difícil, não respeitares o Mistério da Vida, não seres Tu mesma, não amares, não seres, não viveres e apenas existires numa existência que é apenas uma ameijoa de pés descalços e de unhas quebradas...
SementinhaMenina
31-5-2009
Nem sempre é fácil, conseguires ver o que está à tua frente.
Nem sempre é fácil, olhares para cima e veres a Lua.
Nem sempre é fácil, inclinares a cabeça para o Céu e perceberes o que tu não percebes, nem ver o que tu não vês, nem cheirar o que tu não cheiras, ou ouvir o que tu não ouves.
Nem sempre é fácil, teres a vontade de ficar.
Nem sempre é fácil, amares quem não te ama.
Nem sempre é fácil, seres tu mesma.
Nem sempre é fácil, enfrentarmos o infinito, especialmente se não te quiseres desprender do finito.
Nem sempre é fácil, reveres-te em tudo o que fazes...
Nem sempre é fácil, entenderes aquilo que te dói agora, aquilo que te magoa...
Nem sempre é fácil, estares aqui e agora.
Nem sempre é fácil, ir mais longe.
Nem sempre é fácil, descobrir como se ama, ou como não se ama.
Mas, é sempre difícil, não respeitares o Mistério da Vida, não seres Tu mesma, não amares, não seres, não viveres e apenas existires numa existência que é apenas uma ameijoa de pés descalços e de unhas quebradas...
SementinhaMenina
31-5-2009
Amanhã não sei o que virá.
Hoje nao sei o que é.
Do ontem, não sei o que foi.
Sei que já não é possível manter o 'piloto automático' que mantivemos até agora, que não podemos continuar a guardar o fogo no alto, ele tem que descer, pelos rios das arestas que nos compõem.
Já não é possível esquecer.
Já não é possível ignorar reconhecer o que está em baixo como forma de actualizar o que está em cima.
A 'besta' que somos, o divino quenão somos, onde erramos, onde estamos, de onde viemos e para onde vamos...
Como poderemos nós olhar para tudo isso se não queremos ver?
Como poderemos nós mudar tudo isso se não queremos dar-nos ao trabalho?
Como poderemos ser mais se não queremos aceitar?
Como poderemos nós aceitar senão fechamos os olhos e nos deixamos sufocar por momentos na clarividência da água, do que mais puro há? Da Eternidade?
Como reconhecemos se nos estamos a afogar em águas estagnadas, em areias movediças, ou se tudo isto faz arte de um caminho que só é possível arrancando bocados de alma e reestruturando infra-estruturas?
Uma casa com alicerces podres acaba, sempre, por ruir... Comecemos...
SementinhaMenina
19-5-2009
Hoje nao sei o que é.
Do ontem, não sei o que foi.
Sei que já não é possível manter o 'piloto automático' que mantivemos até agora, que não podemos continuar a guardar o fogo no alto, ele tem que descer, pelos rios das arestas que nos compõem.
Já não é possível esquecer.
Já não é possível ignorar reconhecer o que está em baixo como forma de actualizar o que está em cima.
A 'besta' que somos, o divino quenão somos, onde erramos, onde estamos, de onde viemos e para onde vamos...
Como poderemos nós olhar para tudo isso se não queremos ver?
Como poderemos nós mudar tudo isso se não queremos dar-nos ao trabalho?
Como poderemos ser mais se não queremos aceitar?
Como poderemos nós aceitar senão fechamos os olhos e nos deixamos sufocar por momentos na clarividência da água, do que mais puro há? Da Eternidade?
Como reconhecemos se nos estamos a afogar em águas estagnadas, em areias movediças, ou se tudo isto faz arte de um caminho que só é possível arrancando bocados de alma e reestruturando infra-estruturas?
Uma casa com alicerces podres acaba, sempre, por ruir... Comecemos...
SementinhaMenina
19-5-2009
Há dias...
Há dias em que não te agarras aos motivos certos, nem ao tempo certo, muito menos às pessoas certas.
Há dias em que apenas te afastas na solidão de um abraço sem dono e sem verdade.
Há dias em que apenas queres 'aquele' abraço, aquele beijo, aquela pessoa. Nada, mas nada, do que venha 'será'. Pois, o que é , é apenas o que é, tudo o resto está demasiado longe da Fonte das Águas.
Há dias em que só precisas de alguém que te proteja de Ti mesmo, ou que quiçá te ditraia daquilo que não queres fazer mas que alguém diz que tens.
Há dias em que só queres perceber o que é o Amor e só te aparecem falsas necessidades, falsos deveres, falsos espelhos de realidade.
Há dias em que a única coisa que tinhas de fazer era tornares-te Virgem, a página virgm do teu livro e escrever.
Escrever o que ninguém entende, o que ninguém quer entender, perceber, ser.
Há dias em que apenas precisas daquilo que os teus dias vencem em ser falsos, ou em não ter: Olhares Verdadeiros, cheios de Amor, de Compreensão.
Há dias em que apenas o que faz falta é alguém que com um olhar te beijasse, sem pedir explicações, o que nem tu conseguirias expressar se quisesses.
Há dias em que apenas precisas de beijos com Coração, no Coração.
SementinhaMenina
26-4-2009
Há dias em que apenas te afastas na solidão de um abraço sem dono e sem verdade.
Há dias em que apenas queres 'aquele' abraço, aquele beijo, aquela pessoa. Nada, mas nada, do que venha 'será'. Pois, o que é , é apenas o que é, tudo o resto está demasiado longe da Fonte das Águas.
Há dias em que só precisas de alguém que te proteja de Ti mesmo, ou que quiçá te ditraia daquilo que não queres fazer mas que alguém diz que tens.
Há dias em que só queres perceber o que é o Amor e só te aparecem falsas necessidades, falsos deveres, falsos espelhos de realidade.
Há dias em que a única coisa que tinhas de fazer era tornares-te Virgem, a página virgm do teu livro e escrever.
Escrever o que ninguém entende, o que ninguém quer entender, perceber, ser.
Há dias em que apenas precisas daquilo que os teus dias vencem em ser falsos, ou em não ter: Olhares Verdadeiros, cheios de Amor, de Compreensão.
Há dias em que apenas o que faz falta é alguém que com um olhar te beijasse, sem pedir explicações, o que nem tu conseguirias expressar se quisesses.
Há dias em que apenas precisas de beijos com Coração, no Coração.
SementinhaMenina
26-4-2009
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